quinta-feira, dezembro 22, 2005

Insólita Morbidez

***Essa dúvida eu não gostaria de cultivar, mas...


Tudo o que ouviu já não diz mais nada
As respostas ditas às questões erradas
Mostraram que não há nada de novo
E você que corre não vê...

E você chega em último no fim
E o que você não viu já está ali
E o que você esperou não existe
E percebeu que deveria ter sido você
Realmente não há nada de novo
E você que corre não vê...

E no fim do dia você vê que
O que fez com fosse o que foi
O que fez, não era você
E quando acordar se sentirá
Como tudo o que quer que não seja você
Veja tudo o que você é...